Eros e Psiquê: O Triunfo do Amor
Certo
dia, espalhou-se a notícia de que existia na terra uma mulher mais bela
do que Afrodite, a própria deusa da beleza. Ela não suportou a idéia de
uma concorrente - ainda mais sendo uma mortal - e pediu ao filho Eros, o
deus do amor, que matasse a moça. Ele, porém, ao avistar Psiquê
amarrada a uma rocha, com os olhos vendados, sem querer feriu a si mesmo
com uma de suas setas mágicas e acabou se apaixonando. Levou-a para seu
castelo e, a fim de que a moça nunca descobrisse sua identidade,
advertiu-a para usar a venda em todos os momentos em que estivessem
juntos.
Um dia, as irmãs de Psiquê foram visitá-la, e invejosas de sua felicidade, convenceram-na a tirar a venda, sugerindo que seu amado só poderia ser um monstro. Numa noite de amor, ela tirou a venda e Eros voou pela janela. Psiquê então suplicou a Afrodite que devolvesse seu amado. A deusa concordou desde que a moça cumprisse com uma série de tarefas - quase impossíveis. Ajudada pelos animais, Psiquê saiu vitoriosa dos desafios. A deusa então não teve remédio senão reunir os amantes, que viveram felizes para sempre.
Librianos: a busca da harmonia é a meta dos nativos, não apenas na arte, onde demosntram incríveis talentos, mas especialmente nos relacionamentos. Têm horror à solidão e fazem tudo para não ficar sozinhos, podendo até mesmo abdicar de um amor verdadeiro em prol de uma relação superficial, porém estável. Supervalorizam também a opinião alheia, como fez Psiquê ao dar ouvidos às irmãs invejosas.
Libra em todos nós: é sempre o lado libriano que nos abre a porta da crença no amor verdadeiro. Para alguns, esse chamado é tão forte a ponto de fazê-los se sujeitar a todas as provas para conquistá-lo - ou tê-lo de volta, como fez Psiquê, que reconquistou se amado Eros depois de cumprir uma por uma as tarefas ordenadas por Afrodite.
(Texto extraído da revista Bons Fluídos - Edição Outubro de 2006)
Um dia, as irmãs de Psiquê foram visitá-la, e invejosas de sua felicidade, convenceram-na a tirar a venda, sugerindo que seu amado só poderia ser um monstro. Numa noite de amor, ela tirou a venda e Eros voou pela janela. Psiquê então suplicou a Afrodite que devolvesse seu amado. A deusa concordou desde que a moça cumprisse com uma série de tarefas - quase impossíveis. Ajudada pelos animais, Psiquê saiu vitoriosa dos desafios. A deusa então não teve remédio senão reunir os amantes, que viveram felizes para sempre.
Librianos: a busca da harmonia é a meta dos nativos, não apenas na arte, onde demosntram incríveis talentos, mas especialmente nos relacionamentos. Têm horror à solidão e fazem tudo para não ficar sozinhos, podendo até mesmo abdicar de um amor verdadeiro em prol de uma relação superficial, porém estável. Supervalorizam também a opinião alheia, como fez Psiquê ao dar ouvidos às irmãs invejosas.
Libra em todos nós: é sempre o lado libriano que nos abre a porta da crença no amor verdadeiro. Para alguns, esse chamado é tão forte a ponto de fazê-los se sujeitar a todas as provas para conquistá-lo - ou tê-lo de volta, como fez Psiquê, que reconquistou se amado Eros depois de cumprir uma por uma as tarefas ordenadas por Afrodite.
(Texto extraído da revista Bons Fluídos - Edição Outubro de 2006)
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