O MINOTAURO E O LABIRINTO: INSTINTO E RAZÃO
No
próspero reino de Creta, o rei Minos ordenou ao artesão Dédalo, que
construísse um labirinto tão bem projetado que quem se aventurasse por
seus corredores jamais fosse capaz de encontrar a saída. Nele, Minos
abrigou uma criatura terível, o Minotauro, que tinha corpo de homem e
cabeça de touro. De tempos em tempos, os cretenses eram obrigados a
entregar ao monstro, sete donzelas e sete rapazes, que entravam no
labirinto para nunca mais sair.
Decidido a livrar Creta desse pesado tributo, o herói Teseu (veja signo de Áries),
penetrou no labirinto como um dos jovens sacrificados. Teve o cuidado,
porém de marcar o caminho de volta deixando atrás de si o fio de um
novelo, tecido especialmente por Ariadne, que caiu de amores por ele e
era filha de mInos. Com sua espada, Teseu matou o Minotauro e libertou
Creta do jugo do rei sanguinário.
TAURINOS:
materialistas, ambiciosos, decididos, os nativos valorizam o poder e a
segurança. Detêm a força do elemento terra, seu regente, mas devido ao
excessivo enraizamento podem se acomodar, como os bois. Assim como o
Minotauro exigia o sacrifício dos jovens, os taurinos podem se tornar
escravos dos instintos e da busca pelo prazer.
TOURO EM TODOS NÓS:
a cada momento em que adotamos uma postura prática frente à vida e
trabalhamos com afinco e persistência, estamos imbuídos da energia
taurina por excelência. Essa força nos move também a penetrar no
labirinto interior de nossas emoções, assumindo o risco de encontrar uma
fera irascível, o nosso Minotauro.
(Texto retirado da revista Bons Fluídos - Edição outubro de 2006)
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